terça-feira, 24 de setembro de 2013

TUCURUVI-SP - ANALISE EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

BAIRRO DO TUCURUVI-SP

Autor: EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

ANALISE ECONÔMICA DO TRECHO

Amostragem das ruas analisadas: Aragão, Claudino Inácio, Ausônia,
Cônego Ladeira, Enótria, Pe Leão Peruche, Purus, São Nestor

RESUMO GERAL

DOMICILIOS = 800
HABITANTES : 3.200

ÁREA MÉDIA DE CONSTRUÇÃO POR DOMICILIO = 100 M2
OCUPAÇÃO POR HABITANTE = 50 M2
ARRECADAÇÃO ANUAL COM CTA ENERGIA  =  R$ 1.800.000,00
CONSUMO MEDIO DE ENERGIA ELETRICA X DOMICILIO = 250 KWh
ARRECADAÇÃO ANUAL COM CTA AGUA E ESGOTO  =  R$   900.000,00
ARRECADAÇÃO CTAS COMUNICAÇÕES = R$ 1.950.000,00
IPTU ARRECADADO = R$ 1.000.000,00
IPVA = R$ 16.000.000,00
ISS = R$ 1.600.000,00
ICMS = R$ 1.900.000,00

TOTAL DA ARREDAÇÃO COM TAXAS E IMPOSTOS = R$ 25.150.000,00
ARRECADAÇÃO MÉDIA MENSAL POR DOMIC = R$ 2.500,00

Rua Aragão, Tucuruvi – SP / Análise matemática do tecido urbano
Qualificação, usos, densidade / Trecho analisado – R.Curupité até R. São Nestor

1ª quadra – entre R.Curupité e R.Conego Ladeira
40 residencias unifamiliares média 4 hab / média por construção = 150 m2
01 Est Ensino, 200 alunos – 2 mil m2
03 Serviços – média 100 m2
Circulação de autos média = 120 / h

2ª quadra – entre R.Conego Ladeira e R.Enotria
18 residencia unif. / media 4 hab / media 200 m2 por construção
01 Est. Ensino – 20 alunos / 200 m2
01 Comercio – 100 m2
Circul. De veículos particulares = 150 / h
circulação de veículos coletivos ou carga = 12 / h

3ª quadra – entre Enotria e Pe Leao Peruche
19 residencia unif. / media 5 hab / media 170 m2 por construção
01 Est. Religioso – 30 hab / 200 m2
Circul. De veículos particulares = 150 / h
circulação de veículos coletivos ou carga = 12 / h

4ª quadra – entre Pe Leao Peruche  e Purus
56 residencia unif. / media 4 hab / media 120 m2 por construção
01 Est. serviços – 100 m2
Circul. De veículos particulares = 150 / h
circulação de veículos coletivos ou carga = 12 / h

5ª quadra – entre Purus e R.S.Nestor
21 residencia unif. / media 4 hab / media 120 m2 por construção
03 Est. serviços – 100 m2
1 comercio alimentos
Circul. De veículos particulares = 150 / h
circulação de veículos coletivos ou carga = 12 / h

TOTAIS VERIFICADOS
Residencias = 154 unid - 693 hab
7 Est.Comerciais / 1 est. Religoso / 2 escolas
1 Condom. Vertical
Area total construída = 25.470,00 m2
600 ml de arruamento
Não existem áreas de lazer ou praças
Média de veículos hora = 135 um
Ruídos – Cone de aproximação de Cumbica – 1 aeronave / min no pico
Area total das quadras 48 mil m2
Tx de ocupação 50%
1 hab / 35,5 m2 construído
área verde desejável = 8.400 m2

EDISON IVANOV arquiteto e urbanista
ivanov@arquitetoonline.com.br
São Paulo 28 de maio de 2012



PLANO DIRETOR DE SÃO PAULO - EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

PLANO DIRETOR DE SÃO PAULO

Autor do Texto: EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

TÍTULO: A CIDADE COMO UMA PIZZA

CIDADE VIRTUAL - DISNEYLAND  A voracidade com que o usuário do centro ataca o tecido urbano, vem corroendo a qualidade da Cidade Real e banalizando o consumo dos espaços públicos. Alterações urbanas levaram o centro histórico de cidades modernas a desenvolverem atividades diversificadas, jogando a cidadania para segundo plano. Jamais poderemos deixar de entender a qualidade de vida, buscando-a incansavelmente, e cobrando da administração pública e de todo o setor produtivo a preservação do meio ambiente urbano.

METRÓPOLES
Em 2.025: Haverá 26 metrópoles com mais de 10 milhões de habitantes 4 delas estarão localizadas no hemisfério norte, Ou seja, no 1º Mundo (Mundo desenvolvido)
22 estarão no hemisfério Sul 

MEGACIDADES
São Paulo – Será uma das MEGACITIES, mas não será uma cidade Global, por não representar influência na produção internacional, portanto será de Segunda categoria, por apresentar problemas graves e de grandes proporções.
 Matemática urbana
A CIDADE COMO UMA PIZZA

Para se entender o planejamento de uma superfície, é fundamental o critério de distribuição da terra e dos benefícios urbanos.

Podemos dizer que os serviços públicos ainda privilegiam os ditos setores produtivos, cuja arrecadação vem caindo ao longo dos anos no ranking da receita dos municípios.
A conscientização ambiental avança no direito à cidade e ao acesso à terra, de forma democrática e participativa, reinventando a parcela justa de terra para cada cidadão.
Quinhão, Sesmarias, Capitanias Hereditárias, Parcelamentos, lotes, Cidades e quadras, foram sempre fórmulas adotadas para a distribuição do solo, das funções sociais e produtivas destinadas a sociedade.

PLANEJAMENTO E PIZZA

Como dividir a pizza e distribuir os percentuais, com parcimonialidade e justiça?
Poderemos começar por parcelar a superfície na ordem de importâncias, sociais, produtivas, ambientais, institucionais e culturais, o objetivo principal será sempre a coletividade e a qualidade de vida. Atribuir percentuais às funções já estabelecidas será uma tarefa delicada, mas não impossível.
Se pensarmos a cidade como uma PIZZA, poderemos começar a parti-la em igualdade, avaliando a distribuição dos pedaços conforme a atribuição de cada função. Deveremos refletir que por muitos anos o Poder Produtivo, vem ditando as regras na hora de partilhar a pizza, onde a sociedade acaba sempre por disputar as migalhas que sobram. Em havendo predisposição de todos os seguimentos, principalmente dos administradores e dos agentes negociadores da terra, poderemos parcelar a superfície de forma democrática e respeitosa para com o meio ambiente; assim distribuídos:

RESIDENCIAL -  45 %

-       Poderemos  admitir que o proprietário original da terra será sempre o homem enquanto morador e usuário da superfície; e que a este pertence todo o direito de ir e vir, quando bem entender. Poderemos ainda agregar algumas funções peculiares de preservação ambiental, como garantia de vida para a espécie, como a solução para os resíduos gerados na sociedade e por fim como uma distribuição democrática e irrestrita socialmente. Se estabelecermos que 50 % da superfície será reservada para a função morar, ficará mais fácil a distribuição dos outros pedaços. Lembrando que a vocação de cada município deve ser considerada e a tendência da ocupação maciça das grandes capitais as proporções deverão ser resguardadas e computadas.
REPARTINDO A  GRANDE  PIZZA

RESIDENCIAL.................................................      45 %
LIXO NÃO INDUSTRIAL...............................          5 %
INDÚSTRIA....................................................         10 %
COMÉRCIO E SERVIÇOS..............................     10 %
LAZER CULTURAL E TURISMO.....................     5 %
INSTITUCIONAL............................................          5 %

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL, ..............           20 %

EDISON IVANOV arquiteto e urbanista
São Paulo, 13 de dezembro de 2012
ivanov@arquitetoonline.com.br

MINHOCÃO-SP - RECICLAGEM - EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

ARTERIAL  DE
 TRANSPORTE RÁPIDO


A ligação oeste/leste conta ainda com uma importante via de escoamento através do elevado (Minhocão). A demolição do elevado tem gerado controvérsias desde sua inauguração, mas ganhou espaço na sociedade organizada por volta de 1989, quando começou a ser fechado nos horários de sossego e para lazer da população aos domingos. As discussões passaram pela parte a favor da demolição total, bem como do aproveitamento de parte e demolição parcial. O fato é que o elevado nasceu tarde para São Paulo, enquanto cidades americanas já discutiam a substituição de suas vias rápidas elevadas e as vias de contorno também elevadas por causa do impacto visual, a poluição sonora e a falta de segurança da tais artérias que preocupavam quem por elas transitavam. Aqui em São Paulo houveram reflexões sobre a questão da segurança e do impacto visual negativo que degradaram espaços importantes e belos da cidade. Outro aspecto é a manutenção da via e a fadiga da estrutura atual de difícil recuperação, um sistema ultrapassado.

EQUIPAMENTO IMPORTANTE

As atividades desenvolvidas ao longo do trecho são diversificadas, foram cuidadosamente estudas para o encaminhamento da proposta, assim sendo, influenciarão no comércio local, no tráfego; e resultarão em preocupações diversas que exigirão soluções a altura da demanda dos mais importantes equipamentos como o novo centro Comercial da Concórdia, os Parques Água Branca, Ibirapuera, Memorial da América Latina e o Aeroporto de Congonhas, além de todos os bairros que serão atingidos com a execução da obra. O crescimento  é pujante, a densidade construtiva e populacional também, mas a malha viária e deterioração proporcionada a quem cruza pelo elevado, são as mesmas de 30 anos atráz.

ANÁLISE DOS ASPECTOS BÁSICOS

ALTA TAXA DE FREQUENCIA DO TURISMO DE NEGÓCIOS:
LOCALIZAÇÃO E ACESSIBILIDADE AO COMÉRCIO
ANÁLISE DAS INTERFERÊNCIAS E IMPACTOS
FALTA DE MONITORAMENTO DO CRESCIMENTO
DENSIDADE CONSTRUTIVA EM FRANCA ASCENSÃO
ÁREAS LIVRES E OSCIOSAS
POTENCIALIDADE – IMOBILIÁRIA
INTEGRAÇÃO DOS TRANSPORTES COLETIVOS
MAIOR CONFORTO NO DESLOCAMENTO DA POPULAÇÃO
SANEAMENTO AMBIENTAL E PAISAGISTICO

SOLUÇÃO PROPOSTA

O Transporte coletivo já está novamente competindo com o Metrô e suprindo seu déficit, os bolsões vazios estão sendo invadidos para estacionamentos e moradia provisória, as áreas verdes estão sendo destruídas aos poucos, enfim a falta de planejamento os custos de manutenção, exigem critérios extremamente cuidadosos, que incentivem a discussão das melhores soluções para o problema. A solução proposta se apresenta; através de um projeto integrador de reurbanização  que venha a ligar todos os equipamentos atuais para negociações com os setores envolvidos, na busca de harmonia entre as funções locais e o desenvolvimento tranqüilo para sua população, devolvendo a valorização e a tranqüilidade para os pioneiros de São Paulo, quem sem dúvida voltarão a habitar e dar vida a esta área da cidade, assim que o projeto for implantado.
O Projeto prevê a demolição parcial das vias de rolagem, mantendo parte da estrutura de sustentação, rebaixando-a quando necessário a acessibilidade do sistema proposto e implantado novo conceito plástico para total integração as áreas verdes por onde passa. O Primeiro trecho previsto é a ligação do Largo Pe Péricles até a Rua Treze de Maio, que posteriormente será prolongado com a região da Mooca. Um terceiro momento de integração será a ligação do sistema pela área central da cidade levando o transporte coletivo até o aeroporto de Congonhas.

 EQUIPAMENTO PROPOSTO

O carro utilizado será do tipo deslizante magneticamente, causando o mínimo de ruído e impacto visual para os trechos via superfície (Monotrilho). A composição será biarticulada ou  triarticulada conforme pico, com capacidade para 250 passageiros por unidade, atingindo uma capacidade hora inicial de de 100 mil pessoas. O sistema prevê implantação inicial para o trecho que compreende o Bairro da Água Branca até o pronto da bifurcação com a Av 23 de Maio, onde serão analisadas as interferências, para implantação, bem como impacto ambiental. A proposta estuda trechos com possibilidade de estações planas e horizontais ao nível da via, estações de integração com o metrô e estações elevadas eliminando cruzamentos com pontes ou vias existentes. A estrutura de suporte atual será modernizada para receber estrutura metálica horizontal de rolagem capazes de absorver o empuxo gerado pelo tráfego, bem como minimizar o ruído, cujo impacto vem a ser considerado pelos moradores como o maior incômodo do sistema atual Anexo mapas para elucidar a proposta.


São Paulo 05 de março de 2006-03-05


EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

AV SÃO JOÃO - SP - PROPOSTA EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

AV SÃO JOÃO :
CONCEITO: “GLAMOUR E ROMANTISMO DOS BARÕES”

1 AÇÕES QUE DEGRADARAM O BOULEVARD:

Esta importante ligação entre o Centro Velho e o Centro Novo de São Paulo, desde os tempos do Barões do Café, passou por diversas intervenções, porém desde o final dos anos 80, a política urbana implementada para o Vale do Anhangabaú, veio a priorizar os calçadões de eventos que em conseqüência levaram a degradação do Boulevard São João.
AÇÕES NEGATIVAS:

-TRANSFORMAÇÃO DO TRECHO EM CALÇADÃO
-LENTIDÃO NA ANÁLISE DO ATO DE TOMBAMENTO E PROVIDÊNCIAS PARA A PRESERVAÇÃO
- EXCESSO DE COLETIVOS NO CRUZAMENTO COM A CONS. CRISPINIANO
- TRANSFORMAÇÃO DA PÇA DO CORREIO EM TERMINAL
- MODÊLO PAISAGISTICO ADOTADO DE FÁCIL DEGRADAÇÃO
- MÁ CONSERVAÇÃO DO COMPLEXO DO VALE DO ANHANGABAÚ
- FECHAMENTO E ÊXODO DO COMÉRCIO TRADICIONAL
-DESCONTROLE NA EMISSÃO DE ALVARÁS OU FALTA DOS MESMOS
- DESCONSIDERAÇÃO COM A HISTÓRIA
-INTERRUPÇÃO DA LIGAÇÃO COM O CENTRO FINANCEIRO E O BOULEVARD
- FALTA DE NEGOCIAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DO COMERCIO QUALITATIVO
- FALTA DE VONTADE OU AÇÃO POLÍTICA PARA PRESERVAR O ESPÍRITO PAISAGISTICO DE ÉPOCA, ADMINISTRAÇÃO DE INCENTIVOS OU ESFORÇOS QUE VIABILIZASSEM A CONSERVAÇÃO.



ANÁLISE ATUAL:
-EFEITO “CIDADE LIMPA” MOSTROU A REAL DEGRADAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

-MODÊLO PARA OUTROS PONTOS IMPORTANTES DO CENTRO, QUE INCLUSIVE INFLUENCIARAM NAS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA E DO INTERIOR DE SÃO PAULO. 

EDISON IVANOV arquiteto e urbanista
ivanov@arquitetoonline.com.br

NOVO AEROPORTO SP - PROPOSTA DE EDISON IVANOV arquiteto


AÉROPORTO DE SÃO PAULO

Terminais de passageiros – 30 mil pessoas
Programa Básico / 100 milhões de passageiros ano / 120 aeronaves hora


CONCEITO “NEW AIRPORT SP:
Grande equipamento urbano da cidade de São Paulo, preparado para o futuro dos transportes aéreos, num espaço voltado a atividade comercial e empresarial corporativa. A tecnologia da informação empregada na construção do aeroporto poderá ser compartilhada entre passageiros, visitantes, empresas afins e atividades voltadas a comunicação instantânea, bem como setores do mercado de capitais, transportes, logística e comercio exterior. Um grande centro de compras, eventos diversificados e entretenimento, como cultura, gastronomia e simulação virtual. Á área corporativa estará aberta a todos os setores produtivos, que se interligará ao grande pólo de serviços e turismo de negócios a ser implantado na região. Abastecido por transportes coletivos de qualidade interligando o centro financeiro de São Paulo, bem como acesso facilitado a região metropolitana e municípios de relevância, através do rodoanel que cruza as rodovias mais importantes de São Paulo. O espaço corporativo contará com centro de entrosamento entre empresários e profissionais, promovendo eventos diversos. Projeto prevê uma central de energia limpa, soluções de sustentabilidade, além de tratamento e reciclagem de todos os resíduos. MAIS......

EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

IMAGEM SEM ABSTRAÇÃO NÃO FALA - EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

IMAGENS E PERCEPÇÃO
Sobre o itinerário do artista através dos tempos, desde a pintura barroca, até hoje com a multimídia eletrônica, podemos concluir que o processo de produção, inicia-se dentro de um contexto lírico e solitário, acabando por gerar uma imagem, esta é concreta e digna de contemplação. Tanto na mídia eletrônica como nas primeiras manifestações dos artistas modernos, é impossível desassociar a imagem do exercício intelectual que a gerou. Hoje o instrumento todo é mais complexo, portanto propriedade de capitais muito restritos. O sinal com toda a revolucionária forma de transmissão, não impede a criatividade e a necessidade de inovar a partir de elementos mais palpáveis e simples, como lápis e papel, onde tudo começa.

EDISON IVANOV arquiteto e urbanista
São Paulo, 23/09/2013
Fone (11) 2203-8772

MARCA E MEIO - EDISON IVANOV arquiteto

MARCA E MEIO ambiente
Cada produto, tem sua personalidade. Para se conhecer  o perfil de cada um e identificar eventuais impactos predatórios, são necessários critérios de avaliação extremamente complexos.  Cada passagem  do sistema de produção deve ser analisada com rigor, a fim de que se possa extrair êxito, o mais breve possível, com o Sistema de Gerenciamento Ambiental. A complexidade dos métodos avaliativos, demanda   de tempo, energia e  investimentos. Porém, identificadas as evidências, devemos colocar em prática uma política ambiental adequada à empresa, visando minimizar prováveis efeitos, a fim de que os resultados e retorno, comecem a aparecer, construindo-se então, uma tática de marketing institucional sólida  e moderna.
                                   O tema fascina à todos, a adesão  ideológica   é imediata. Todos os setores produtivos se mostram de acordo e reconhecem a urgência de um plano de ações rápidas e eficientes, entendem que só a partir  do esforço conjunto é que a contribuição de cada um, será notória. É preciso jogar limpo para com o futuro, não restam dúvidas, todos concordam; porém surge a questão  delicada:  Qual será o Investimento? Qual é o custo benefício?, Como é que obteremos os recursos, e quando começaremos a ter retorno?. Estas são as perguntas mais freqüentes que encontramos, estamos não só esbarrando em problemas tecnológicos, mas na insegurança do empresariado com relação, não só a obtenção dos recursos para a implementação do sistema de gestão, como também na incerteza dos resultados. Meio ambiente é uma preocupação global, faz parte das gigatendências, não é apenas um modismo. A novas regras para o meio ambiente são internacionais. Os produtos que não estiverem adequados às estas normas ambientais, encontrarão dificuldades de encaixe no mercado externo, e a medida que  a   população    for se conscientizando da importância destes regulamentos,  poderá demonstrar rejeição àqueles produtos ainda não adequados. 

ANTES DE CONSTRUIR PENSE NO MEIO
EDISON IVANOV arquiteto e urbanista
São Paulo 13 de agosto de 2013
Fone (11 ) 2203 87 72

ESPAÇOS E RECURSOS

ESPAÇOS URBANOS  e  RECURSOS DA CONSTRUÇÃO

A competição leva a busca do ideal, ser o melhor, estar atualizado e à frente é um desafio constante, mas com o passar do tempo, o profissional experiente e ciente do seu conhecimento, passa a  seguir o seu destino dentro do conceito projetual vivido ao longo
da carreira.

O CLIENTE
A escala, o traço e a vivência a partir de cada risco no papel, encarrega o arquiteto em dar vida ao desenho. Materializar o projeto em conjunto com o cliente, passa a ser um trabalho meticuloso e objetivo que exige energia e disciplina.

A OCUPAÇÃO FÍSICA
O impacto visual de uma intervenção poderá sobreviver por muitos anos na paisagem, qualquer dano ambiental acarretará degeneração, por outro lado o belo desencadeará sucesso a todos os atores.


O CORPO EXECUTIVO
Os recursos humanos no Brasil, passam por momentos de baixo ensino e qualidade técnica, assim sendo para maior eficiência da execução, é preciso treinamento e espírito de equipe, ou seja um sistema de aprendizado e gerenciamento, com monitoramento constante do processo construtivo.

EDISON IVANOV arquiteto e urbanista
São Paulo, 23/09/2013
Fone (11) 2203-8772