quarta-feira, 20 de julho de 2016

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Estrutura neutra que resgata os templos de Kiyoto. Construção de baixo custo porém de grande eficiencia na produção intelectual.

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EDISON IVANOV arquiteto
ivanov@arquitetoonline.com.br

terça-feira, 5 de julho de 2016

DEGENERAÇÃO URBANA - EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

DEGENERAÇÃO URBANA – EDISON IVANOV arquiteto e urbanista

A degeneração do tecido urbano se dá em função do tempo em primeiro lugar, em seguida a falta de investimentos e crescimento desordenado em todos os aspectos, tanto econômicos como populacionais.

Devemos atentar para a “DEGENERAÇÃO FÍSICA”, aquela em que o envelhecimento das construções começa a ameaçar a segurança da circulação de pessoas e na tipologia a mistura de estilos em todos os bairros chegam a ofuscar a visão do contemplador.
Por outro ponto de vista está a “DEGENERAÇÃO ORGÂNICA”, que compreende os equipamento públicos, mobiliário e a densidade viva, responsável pela dinâmica da evolução cidadã.
Políticas públicas por muitas vezes privilegiam o crescimento desordenado e desvia o investimento diretivo que deverá manter e atualizar matematicamente o tecido urbano conforme o passar dos anos e das administrações. 
Leis Federais sobre ordenamento tem que obrigatoriamente passar pelos conselhos distritais com representação legítima, para tanto a revisão da atual política eleitoral é urgente, em si falando de grandes capitais como São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, etc., as dimensões destes conglomerados urbanos necessitam de zoneamento específico para cada comunidade.

Transportes públicos de massa, equipamentos sociais e de desenvolvimento deverão ser analisados em conjunto com a logística metropolitana, uma vez que demandam de grandes investimentos, ao passo que as comunidades a partir de um regime estatutário, coordenado por técnicos responsáveis e representantes sociais, poderá apresentar as soluções necessárias ao crescimento equilibrado e ordenado, bastando para isso que concomitantemente as câmaras estatutárias, também seja gerido o orçamento de forma responsável e participativa.

Em pequenos módulos urbanos de 10 mil habitantes podemos admitir que a arrecadação chega a U$ 250,00 por habitação, volume considerável para a manutenção do tecido específico. Estados e Municípios em suas administrações deverão cumprir com políticas públicas bem aplicadas para que a gestão de parte dos recursos seja fiscalizada pelas comunidades a fim de combaterem a “DEGENERAÇÃO URBANA”

EDISON IVANOV arquiteto e urbanista
São Paulo, 05 de junho de 2016
Ivanov@arquitetoonline.com.br